Quão grande seria meu deleite ao conseguir ser envolvido por qualquer beleza fútil. Eu provavelmente começaria por achar maneiras para me justificar e, quando estivesse realmente convencido de que aquilo é o que é, deitaria minha cabeça no travesseiro e tentaria dormir. Tentaria apagar aflições por ausências com qualquer pensamento político. Teria que começar a ser vaidoso, para evitar a depressão de uma possível rejeição pré-contato. Qualquer forma de obsessão é válida. Preenche. A gente vacila e quase se aproxima. Quando caio na real, chegou o meu ponto. Puxo a corda e desço.
2 comentários:
será bimestral a atualização do blog?
Sim, a gente puxa a corda e desce. Mas como saber o ponto certo? O momento exato de abandonar uma certeza e seguir andando com as próprias pernas e sozinho?
PS: Esperando por um fragmento inteiro ;)
Postar um comentário