A massa tirânica, pensamentos estilhaçados, segue silenciosa - olhares de reprovação.
Há solidão no excesso de liberdade, e padrões no amanhecer.
As tosses são afinadas e dispersam no ar poluído, aceitável e erudito do homem comum.
Existe manhã nos olhos institucionais dos burocratas.
As domésticas deslizam nos anteontes dos quais não participaram,
gozam de uma felicidade que lhes ergue o nariz.
São virtuais no espaço que ocupam, na percepção que lhes permite o sábado.
São crepúsculos outonais nos edredons alheios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário